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26 de set. de 2008

Uma Pequena Trova Poética

portuguesa

Quer seja curto ou comprido

Seja fino ou muito grosso

É um órgão muito querido

Por não ter espinhas nem osso.

 

De incalculável valor,

É um órgão, nada mais.

Desempenha no amor

Um dos papéis principais.

 

Quando uma dama aparece,

Ei-lo a pular com ardor.

Se é rapaz novo estremece

Se é velho, não tem tanto vigor.

 

O seu nome não é feio

Tem sete letrinhas só

Tem um R e um A no meio

Começa com C, acaba com O.

 

Nunca se encontra sozinho

Vive sempre acompanhado

Por uns outros orgãozinhos

Junto de si, lado a lado.

 

O nome desses porém

Não oferece confusões

Tem sete letras também

Tem um L e acaba em ÕES.

 

Não pensem vocês mal de mim!

Para evitar confusões:

Os órgãos de que falei

São o CORAÇÃO e os PULMÕES.

_______________________________

A imagem de uma bela senhora(?!) lusitana no início do post é meramente ilustrativa e nos leva a ler o texto em voz alta com sotaque de Portugal.

Entendeste, ó gajo?

_____________________________

Contribuição do meu pai

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